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Startups de agritech: Basf indica as áreas com maior potencial para empreendedores

Startups de agritech têm um campo enorme de oportunidades no Brasil. E quem diz isso é a Basf, que está com o radar ligadíssimo para captar boas soluções geradas por essas empresas.

Agritech é outra forma de se referir a startups AgTech, ou de tecnologia para o agronegócio.

O faro para negócios inovadores na agricultura vem sendo aperfeiçoado depois que a empresa criou, em parceria com a ACE, o programa Agrostart, de aceleração de startups para agricultura.

O idealizador e líder do projeto na Basf é Almir Araujo Silva, gerente de marketing digital para a América Latina. Ele conversou recentemente com o portal Universo Agro sobre as oportunidades para as startups do agronegócio e deu dicas valiosas para os empreendedores.

Neste post, mais abaixo, você acompanha a reportagem do Universo Agro.

E a StartAgro aproiveta a oportunidade para publicar um vídeo inédito de uma conversa exclusiva com o executivo. “O agronegócio tem muita oportunidade. “(O setor) tem muita tem muitas áreas que requerem pequenas ou grandes melhorias que vão fazer total diferença”, disse ao StartAgro.

Confira abaixo a  reportagem no Universo Agro:

Especialista destaca as áreas do agronegócio que as startups devem investir

Soluções digitais relacionadas à agricultura de precisão, rastreabilidade, entre outros, têm mais chances de emplacar no setor

Do Universo Agro e DATAGRO

Soluções de tecnologia da informação relacionadas à agricultura de precisão, rastreabilidade, gestão da lavoura e do negócio, bem como automação de processos são as que têm mais chances de emplacar no agronegócio. É o que destaca Almir Araujo Silva, gerente de marketing digital da Basf, empresa que desenvolve um programa de aceleração de startups no setor.

Segundo Araujo, o agronegócio brasileiro é uma grande janela de oportunidades para as startups, exatamente pela vocação do País na área agrícola e pelo processo de modernização por qual passa o segmento.

De acordo com o executivo, essa nova modalidade de empresa, aliás, têm uma vantagem natural no tocante à inovação se comparadas às grandes companhias. Em multinacionais, diz Araujo, o processo de desenvolvimento e aprovação é mais lento, justamente pelo tamanho das corporações, por todo o trâmite inerente a empresas deste porte.

Por sua vez, ressalta o executivo, nas startups o ambiente para inovação é mais favorável, rápido e a validação junto ao cliente final também é mais ágil. “Por isso, o que desejamos é estabelecer um modelo de cocriação com as startups para o desenvolvimento de soluções digitais”, pontua Araujo, acrescentando que o formato de se investir recursos em uma startup, para fazê-la crescer e depois negociá-la não é atraente para as grandes empresas. “Veja o caso da Basf, por exemplo, o lucro com a venda de uma startup nem se compara com a receita que a empresa já gera.” (continua…)

CLIQUE AQUI PARA A MATÉRIA NA ÍNTEGRA NO UNIVERSO AGRO.