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Mundo AgTech: edição de 16 de agosto

Um giro pelo que acontece de mais relevante e interessante nas startups do agronegócio pelo mundo

A estratégia de expansão da BrightFarms

Startup que desenvolve estufas futuristas que usam tecnologia para um plantio mais eficiente, a BrightFarms tem atraído grandes investimentos nos últimos anos. Eles prometem entregar alimentos aos supermercados em até 24 horas após o plantio. Com unidades em Illinois, Ohio, Pensilvânia e Virgínia, a empresa quer abrir outras fazendas em Massachusetts, New York e Carolina do Norte até 2020. Para tocar a estratégia de expansão pelos Estados Unidos, a companhia anunciou um novo CEO: Steve Platt, executivo com experiência no setor, responsável por comandar marcas da Danone. O crescimento da startup mostra o interesse dos americanos por alimentos cultivados localmente. A tendência está chegando ao Brasil, com iniciativas como a da Pink Farms.

Leia a reportagem completa no Food Dive

Solinftec inaugura nova sede

Líder em agricultura digital no Brasil, a Solinftec inaugurou sua nova sede em Sinop, em Mato Grosso. Além da proximidade com os produtores, será possível implantar fazendas com gerenciamento 100% assistido por inteligência artificial. O crescimento previsto para o próximo ano no local é de 32%. Em 2019, a Solinftec anunciou um novo CEO, Rodrigo Iafelice dos Santos, venceu o AgFunder Innovation Awards, o “Oscar” de agtech, e foi listada em um ranking de startups mais disruptivas do agronegócio, elaborada pela aceleradora Thrive.

Leia o texto completo no AgEvolution

Mudanças climáticas

Um relatório produzido pelo Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), organização das Nações Unidas, aponta que nenhum setor vai sofrer – e já está sofrendo – tanto com as mudanças climáticas quanto a agricultura. O caminho para reverter a situação não será fácil, mas a tecnologia e as soluções apresentadas por agtechs pelo mundo representam o caminho a ser seguido. O texto analisa algumas das possibilidades, como novas sementes e o acompanhamento digital para aumentar a produtividade e reduzir a dependência de fertilizantes à base de nitrogênio.

Leia o texto na íntegra no The Hill